Reflexo do Reino de Deus
Citação de Leandro_Vital em 29 de abril de 2025, 09:27A visão do Reino de Deus apresentado por Jesus é de uma comunidade inclusiva, onde marginalizados são acolhidos e as barreiras são derrubadas. Ele conviveu com pecadores, publicanos e estrangeiros, demonstrando um amor que transcendeu as normas sociais da época. A igreja, como corpo de Cristo, é chamada a seguir esse exemplo, sendo um espaço de acolhimento e aceitação de todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou configuração de relacionamento, desde que vivam de forma ética e responsável.
Em Gálatas 3:28, Paulo declara: “Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos vocês são um em Cristo Jesus”. Essa afirmação radical de igualdade nos desafia a questionar as exclusões que criamos e a abraçar a diversidade como uma riqueza do corpo de Cristo.
Minha fé cristã me ensina a amar a Deus e ao meu próximo. Minha vivência como homem gay é uma parte integral de quem eu sou, e acredito que Deus me ama assim. Quanto a minha vivência da não monogamia responsável se baseia em princípios de honestidade, consentimento e respeito mútuo entre todos os envolvidos. Longe de ser promiscuidade, porque uma pessoa que vive a não monogamia responsável busca construir relacionamentos múltiplos com transparência e honestidade.
Embora a tradição cristã tenha frequentemente idealizado um padrão de relacionamento, a Bíblia em si apresenta um panorama complexo de relacionamentos. No Antigo Testamento, figuras como Abraão, Jacó e Davi tiveram múltiplos relacionamentos. Essa observação não busca justificar a não monogamia, mas sim nos convida a uma leitura mais detalhada das Escrituras, reconhecendo que as práticas relacionais variaram ao longo da história.
O foco ético dos ensinamentos de Jesus reside no amor ao próximo e na vivência de relacionamentos pautados pela justiça e pela verdade. A não monogamia responsável, quando praticada com consentimento, comunicação aberta e respeito por todos os parceiros, é uma expressão de amor e cuidado mútuo. O princípio de “não fazer aos outros o que não gostaria que fizessem a você” se aplica fundamentalmente a essa dinâmica, exigindo honestidade e consideração pelos sentimentos de todos.
Em 1 Coríntios 13, Paulo descreve o amor como paciente, bondoso, que não inveja, não se vangloria, não se orgulha, não maltrata, não busca seus próprios interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. Esses atributos do amor podem e devem permear qualquer forma de relacionamento, seja ele monogâmico ou não monogâmico. O que importa não é a estrutura do relacionamento em si, mas a qualidade do amor e do respeito que o sustenta.
A visão do Reino de Deus apresentado por Jesus é de uma comunidade inclusiva, onde marginalizados são acolhidos e as barreiras são derrubadas. Ele conviveu com pecadores, publicanos e estrangeiros, demonstrando um amor que transcendeu as normas sociais da época. A igreja, como corpo de Cristo, é chamada a seguir esse exemplo, sendo um espaço de acolhimento e aceitação de todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou configuração de relacionamento, desde que vivam de forma ética e responsável.
Em Gálatas 3:28, Paulo declara: “Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos vocês são um em Cristo Jesus”. Essa afirmação radical de igualdade nos desafia a questionar as exclusões que criamos e a abraçar a diversidade como uma riqueza do corpo de Cristo.
Minha fé cristã me ensina a amar a Deus e ao meu próximo. Minha vivência como homem gay é uma parte integral de quem eu sou, e acredito que Deus me ama assim. Quanto a minha vivência da não monogamia responsável se baseia em princípios de honestidade, consentimento e respeito mútuo entre todos os envolvidos. Longe de ser promiscuidade, porque uma pessoa que vive a não monogamia responsável busca construir relacionamentos múltiplos com transparência e honestidade.
Embora a tradição cristã tenha frequentemente idealizado um padrão de relacionamento, a Bíblia em si apresenta um panorama complexo de relacionamentos. No Antigo Testamento, figuras como Abraão, Jacó e Davi tiveram múltiplos relacionamentos. Essa observação não busca justificar a não monogamia, mas sim nos convida a uma leitura mais detalhada das Escrituras, reconhecendo que as práticas relacionais variaram ao longo da história.
O foco ético dos ensinamentos de Jesus reside no amor ao próximo e na vivência de relacionamentos pautados pela justiça e pela verdade. A não monogamia responsável, quando praticada com consentimento, comunicação aberta e respeito por todos os parceiros, é uma expressão de amor e cuidado mútuo. O princípio de “não fazer aos outros o que não gostaria que fizessem a você” se aplica fundamentalmente a essa dinâmica, exigindo honestidade e consideração pelos sentimentos de todos.
Em 1 Coríntios 13, Paulo descreve o amor como paciente, bondoso, que não inveja, não se vangloria, não se orgulha, não maltrata, não busca seus próprios interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. Esses atributos do amor podem e devem permear qualquer forma de relacionamento, seja ele monogâmico ou não monogâmico. O que importa não é a estrutura do relacionamento em si, mas a qualidade do amor e do respeito que o sustenta.